Ontem estive com o R e finalmente consegui a abertura que precisava para começar a fechar-lhe o cerco.
Ele aceitou novamente um convite para um café e com a ajuda de uma amiga consegui abordar o facto de ele ser massagista, sem ele perceber qual a verdadeira intenção, e consegui sacar-lhe a possibilidade de uma marcação para uma massagem. Fiz-me de otária, coloquei-lhe uma série de perguntas pseudo técnicas sobre a coisa para parecer interessada nas suas credenciais e depois disse-lhe que queria experimentar a qualidade do seu trabalho já que as referências eram as melhores.
Um pequeno pormenor: quem faz as marcações é a mulher. Eu disse que ia ligar e pedir uma massagem especificamente com ele e que esperava não levantar outro tipo de questões. Ele deu-me carta branca (nem sabe onde se meteu)!
Vou precisar de muita lata para ligar para a mulher do próprio e solicitar uma marcação, mas vou reunir todos os esforços para soar o mais profissional possível e interessada apenas nos dotes de massagista do R porque o mesmo tem muito boas referências e foi-me recomendado...o que não deixa de ser verdade! Eu não quero prejudicar ninguém. Apenas sou da opinião que duas pessoas se podem divertir sem levantar grandes ondas.
Eu desejo-o e cada vez que estou com ele anseio um contacto mais intimo e a minha imaginação perde-se em filmes eróticos sobre o prazer que ele me poderá proporcionar. Eu não quero mudar a vida dele nem provocar danos colaterais, só quero descobrir como é estar com ele, quero um acto isolado não um contrato de efectividade! É uma curiosidade inocente, uma oportunidade de duas pessoas descobrirem algo diferente e depois continuarem com as suas vidas levando apenas na memória a recordação de um momento bem passado. Estilo pontes de madisson county, mas menos dramático, mais pro activo e até quem sabe didáctico!
É instintivo, eu quero-o e ele também há-de querer...ou não. Logo se verá...
Até breve!
1 comentário:
Danos colaterais existem sempre, mesmo que não se queira.
Mas se é o que quer, força... ;)
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