terça-feira, 16 de agosto de 2011

Oops I Did It Again!


As relações são sobre valorizadas.

Os homens são sobre valorizados.

A culpa é das mulheres.

O sexo nunca é demais.

O sexo faz parte de nós.

Porque é que um acto tão instintivo como o sexo nos faz ficar, de alguma forma, dependentes de alguém? Será essa dependência emocional? Ou apenas carnal?

Se o sexo é bom, porque haveria eu de me privar dele? Mesmo que queira está visto que não consigo!

Sou fraca, a carne é fraca e o sexo é do melhor, portanto acabaram-se as merdas psudo-intelectuais e a puta da mania do control freak e vou apenas aproveitar os prazeres que a vida oferece, mesmo que estes não sejam dotados de uma complexidade de maior e matematicamente não acrescentem valor à minha vida! Não é o prazer por si só uma mais valia que a vida nos dá?!

Bem, uma gaja não pode viver no celibato, caso contrário corro o risco de me tornar neurótica e ninguém gosta de gajas neuróticas, nem mesmo uma gaja como eu!!!

Às vezes tenho a sensação de estar a viver uma piada cósmica em que o universo faz questão de repetir vezes sem conta e até eu imagino o fartote que deve de ser assistir a certas merdas que faço! Mas até a melhor das piadas perde graça quando contada mais de uma vez...à mesma pessoa! Podem sempre optar por um guião diferente!!! Whatever...

Se isto é o que a vida tem para me oferecer, pelo menos por enquanto, para quê resistir? Só para me tornar uma gaja intelectual e espiritualmente melhor? Que se foda a mente e o espírito se o corpo não é recompensado! Somos o que somos e não vale a pena lutarmos contra isso, há que tirar sempre o melhor proveito possível de todas as situações e isto vale para tudo na vida!

De que vale ter asas se temos medo de voar???

Oh God make good but not yet!

6 comentários:

O da loucura disse...

Eu tinha um professor de matemática que nos recomendava fazer sexo muitas vezes. Dizia ele: "Isto acaba com o tempo, não é com o uso!" ;)

Viva o bom sexo! :)

Bruno disse...

Gosto de pensar que existe o sexo e o sexo especial...
Mas quando o especial acaba e o tempo vai passando, o básico começa a ser muito tentador...
Go for it, if it makes you feel good.

Jersey disse...

Ora, nem mais...
Captou exactamente a mensagem do post!

Bruno disse...

Conheço bem o sentimento pois passei e passo pelo mesmo problema e creio partilhar dessa forma de ver.
Mas no entanto poderei dizer que no meu caso e após grande ponderação não me consigo desligar do especial...
Ainda que o corpo se ressinta do contacto feminino, sem alguem especial fico "parado na box".

Jersey disse...

Eu também me recinto ainda que, às vezes, não admita nem para mim mesma!
Mas confesso que cada vez menos deixo que isso influencie na minha vida e nas minhas escolhas.
Infelizmente, acho que a vida me está a transformar numa pessoa cada vez mais calculista. Não quer dizer que seja mau, é apenas diferente e pouco expontâneo!!!...

Bruno disse...

Eu acho que os desgostos amorosos quando são assim poderosos não nos deixam calculistas, mas sim mais preocupados em proteger o coração.
O nosso sofrimento é pesado e nem toda a gente é merecedora de o causar, logo limitamos muito mais as oportunidades, mas a porta tem de ficar entre-aberta...